Postado dia: 19 de setembro de 2018

Encontro de gerações, uma das marcas da 33ª Oliarqui

 


A 33ª Oliarqui teve início com aspecto inovador. A abertura e o hino ficaram por conta da Banda, composta por ex-alunos e com regência dos maestros Alexandre da Silva Pinto e André Barbezani. A banda ocupou o Poliesportivo e uma das canções que chamou a atenção da plateia foi Imagine, de John Lennon https://www.facebook.com/Arquidiocesano/videos/257999654851977/. Depois de 20 anos, a banda voltou a apresentar-se no Colégio.
Outro ponto marcante da Olimpíada refere-se ao contexto atual, pois, neste ano, comemora-se os 160 anos de fundação do Colégio Marista Arquidiocesano, momento de relembrar as palavras de Marcelino Champagnat, o fundador do Instituto Marista: “Para bem educar as crianças, é preciso amá-las e amá-las todas igualmente…”.
Valentin Fernandes, Diretor Geral da Instituição, destacou a emoção dos alunos-atletas, todos da 3ª série do Ensino Médio pela participação em sua última Oliarqui: “Há poucos minutos, encontrei um aluno que me perguntou por que uma moça estava chorando. Respondi que é a 33ª vez que o Arqui abre espaço para a confraternização da escola pelo esporte, seguindo fortemente os valores de Champagnat”.
Como habitualmente, houve desfile das delegações, a entrada das bandeiras (Nacional, Paulista e do Arquidiocesano) e juramento dos atletas (Leticia Nigro e Marcelo Kawabe). A Pira Olímpica foi acesa pelos atletas convidados, o judoca Daniel Hernandes, medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 2003 em Santo Domingo e o Atleta Paralímpico da seleção Brasileira de Rugby em cadeira de rodas, Lucas Junqueira.
O judoca Daniel Hernandes ressaltou a importância da família como apoiadora na prática esportiva: “É muito importante termos familiares assistindo aos alunos esportistas. Esse apoio é muito importante. Recorrer à família faz toda diferença no esporte”, afirmou.
Dança, um capítulo à parte
As apresentações artísticas sempre revelam criatividade. Os professores Ivan Osses, Débora Medeiros, Mônica Serra, Nati Glitz e Silvana Marques mostraram dedicação e preparo ao conduzir os alunos nas apresentações nas modalidades jazz, balé, danças urbanas e ginástica artística.
A surpresa desse ano ficou por conta do DJ e produtor de eventos Adriano Gosy, ex-aluno Marista, que assumiu as pickups, incrementando as apresentações de dança. Outro ponto alto ficou por conta da apresentação de dança dos professores. Nada mais agradável do que observar os mestres no palco junto com os alunos.
Depois da abertura memorável, vale ficar atento aos jogos que serão realizados até 29 de setembro. Alunos e educadores de 54 escolas vão ocupar as quadras do Marista Arquidiocesano competindo nas modalidades de basquete, handebol, futsal, vôlei, judô, natação e ginástica artística.
 
 
 
 
 
 

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